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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(1): 85-97, jan. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-662869

ABSTRACT

Este artigo analisa como um grupo de turistas compreende a questão da saúde em viagem segundo aspectos de segurança, prevenção e busca de atendimento de saúde. Foram entrevistados turistas brasileiros visitando a cidade do Rio de Janeiro e cariocas saindo de viagem. Os depoimentos foram analisados segundo as dimensões de vulnerabilidade; informação; prevenção e assistência em saúde, das quais a vulnerabilidade emergiu como categoria de análise. O relato das trajetórias dos turistas permitiu identificar nós e percursos que poderiam ser utilizados pelo setor saúde para ações de prevenção e promoção. O meio de transporte condiciona o trajeto dos turistas e suas alternativas de atenção. A viagem em grupo e para locais conhecidos foram destacadas como fatores de proteção, o que reforça o papel da informação e de redes de apoio social como recursos utilizados pelos turistas na ausência de políticas específicas voltadas para estes grupos populacionais de grande mobilidade e vulnerabilidade.


This article examines how a group of tourists perceives health issues related to safety, prevention and health care during their travels. Interviews were conducted with Brazilian tourists visiting the city of Rio de Janeiro, as well as local residents leaving the city on trips. The interviews were analyzed in accordance with the dimensions of vulnerability, information, prevention and health care, from which vulnerability emerged as a category of analysis. The reports of the trajectory of the tourists made it possible to identify problems and opportunities that could be used by the health sector for actions of prevention and promotion. The means of transport determines the trajectory of tourists and their security alternatives. Traveling in groups and visiting tourist attractions are seen as protective factors, which reinforces the role of information and social support networks as resources used by tourists in the absence of specific policies geared to this highly mobile and vulnerable population group.


Subject(s)
Delivery of Health Care , Travelers' Health , Tourism , Health Vulnerability , Brazil , Health Communication
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 132 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-616664

ABSTRACT

A dinâmica da movimentação de pessoas e os impactos de saúde-doença individuais e coletivos sugerem a dimensão da complexidade de um assunto capaz de significar umproblema desafiador tanto no plano local quanto no global. A intensificação do fluxo de turismo reforça a questão de controle de território e fronteira, em relação ao seu papel de destaque na economia e política mundial, em especial por consequência de surtos, epidemias e pandemias que podem se constituir em emergências de saúde pública. O presente estudo busca levantar elementos para contribuir na construção de uma política nacional de saúde do viajante/turista. Trata-se de uma investigação exploratória de natureza qualitativa, e os resultados são apresentados em três artigos. O primeiro artigo teve como objetivo identificar as relações entre turismo e saúde, os temas e as metodologias empregadas em estudos empíricos sobre essa relação. Os resultados mostraram a preocupação de pesquisadores e instituições de saúde com problemasrelacionados à atividade do turismo, com ênfase em doenças infecciosas e ações emergenciais para detectar surtos envolvendo turistas, além da necessidade de um sistema de vigilância específico, e maior preparo das instituições de saúde para atenderdemandas individuais dessa população. O segundo artigo identifica como um grupo de turistas nacionais compreende a questão da saúde em viagem e como se comporta diante de problemas dessa natureza. Destaca o turista como grupo vulnerável a problemas de saúde em viagem, e que existem vulnerabilidades de saúde em fronteiras, além das deâmbito psicológico, físico, financeiro e ambiental. Aborda a importância de se estabelecer políticas de informação específicas aos turistas, bem como promover ações de nível institucional que possam minimizar as vulnerabilidades dos turistas antes, durante e depois da viagem. O terceiro artigo busca propostas junto aos gestores do setor de saúde públicae do turismo, de como efetivar uma política de saúde para o turista/viajante. Os resultadosmostram a necessidade de mais dados para aprofundar a discussão, e que a produção de informação sobre a saúde do turista está atrelada, primeiro, à identificação desse sujeito em diversos pontos na trajetória da viagem, e segundo, à organização do sistema desaúde para atender ao turista. A vigilância do deslocamento do turista caberia, portanto, aos setores de saúde e de turismo integrados, na identificação, notificação e geração deinformação de saúde sobre o turista e para o turista.


Subject(s)
Humans , Health Policy , Health Vulnerability , Travelers' Health , Tourism/policies , Border Health , Population Surveillance , Information Systems
3.
Rev. panam. salud pública ; 28(2): 128-134, Aug. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-561451

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar as relações entre turismo e saúde e as metodologias empregadas em estudos publicados sobre esse tema. MÉTODO: Realizou-se uma busca nas bases PubMed e SciELO em março de 2008 utilizando a seguinte estratégia: traveler or traveller or tourism or tourist AND risk or hazard or vulnerability AND health or surveillance. Foram excluídos os artigos sobre saúde animal, artigos conceituais e de revisão, artigos sobre viajantes que não turistas, artigos escritos em idiomas diferentes de português, inglês, italiano e espanhol. Dos 153 artigos localizados, 112 foram eliminados e 41 foram examinados. RESULTADOS: O número de artigos sobre o tema cresceu de um artigo na década de 1970 para 34 na década de 2000. A maior parte dos estudos foi realizada na Europa, seguida das Américas, e abordou doenças transmitidas por insetos, doenças transmitidas entre pessoas por via respiratória e doenças gastrointestinais. Foi predominante a utilização de questionários para a coleta de dados, aplicados pessoalmente, por telefone ou por carta. Quanto ao local da pesquisa, 21 estudos foram realizados no local de origem da viagem, 17 no destino e 3 não informaram. Quatro estudos foram realizados antes da viagem, 9 durante a viagem, 24 após a viagem, e 3 não informaram. A maioria dos estudos abordou o turista como vítima preferencial de problemas de saúde, despreparado para enfrentar situações de vulnerabilidade durante a viagem. CONCLUSÕES: É clara a necessidade de implantar políticas de saúde voltadas para o turista, com ênfase em doenças infecciosas e ações emergenciais para detectar surtos envolvendo turistas. Também é necessário um sistema de vigilância e notificação específico para turistas, e maior preparo das instituições de saúde para atender demandas individuais dessa população.


OBJECTIVE: To identify relationships between tourism and health as well as the methods employed in studies about this topic. METHODS: The PubMed and SciELO databases were searched in March of 2008 using the following strategy: traveler or traveller or tourism or tourist AND risk or hazard or vulnerability AND health or surveillance. The following were excluded: articles on animal health, conceptual and review articles, articles about non-tourist travel, and articles written in languages other than Portuguese, English, Italian, and Spanish. Of 153 articles identified, 112 were excluded, and 41 articles were examined. RESULTS: The number of articles on tourism and health increased from one in the 1970s to 34 in the 2000s. Most studies were carried out in Europe, followed by the Americas, and most covered insect-borne diseases, respiratory diseases transmitted from person to person, and gastrointestinal diseases. Mail, telephone, or face-to-face questionnaires were generally used for data collection. In terms of location, 21 studies were performed at the place of departure, 17 at the destination, and in 3 this information was not specified. Four studies were carried out before the trip, 9 during the trip, 24 after the trip, and 3 did not specify this information. Most studies focus on the tourist as a likely victim of health problems, unprepared to face situations of exposure during the trip. CONCLUSIONS: The need to implement health care policies aimed at the tourist population is evident, with emphasis on infectious diseases and emergency actions to detect outbreaks involving tourists. A tourist-specific surveillance and notification system is also necessary, together with measures to prepare health care institutions to meet the individual demands of this population.


Subject(s)
Humans , Health , Travel , Travel Medicine , Americas , Bibliometrics , Databases, Bibliographic , Disease Transmission, Infectious/prevention & control , Emergencies , Europe , Health Services Needs and Demand , Population Surveillance , Surveys and Questionnaires , Travel Medicine/statistics & numerical data
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